Escrever me expande para além da possibilidade de mim mesma.
Leva-me a espaços desconhecidos em mim. Depois que leio o
que escrevo, aquelas palavras já não são minhas, senão de
uma entidade desconhecida, mas que me habita. Esse movimento
de expansão do ser é o oculto que me passa desapercebido. E
é justamente essa esfera inalcançável de mim que eu preciso
buscar e encontrar.
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